quarta-feira, 25 de setembro de 2013

Ir. Mara, Dominicana da Anunciata, trabalha neste projeto em Governador Valadares



terça-feira, 24 de setembro de 2013



A IGREJA DA AMÉRICA LATINA
Seg, 23 de Setembro de 2013 08:18 por: cnbb

Dom Demétrio Valentini
Bispo de Jales (SP)
Dentro de poucos dias, no início de outubro, vai se reunir a Comissão de Cardeais, nomeada pelo Papa Francisco, para ajudá-no no governo da Igreja.
Sua composição obedeceu ao critério de representatividade. Todos os cinco continentes estão incluídos. Mas chama a atenção o fato do continente americano ter três representantes, sendo dois da América Latina.
Sendo o Papa latino-americano, resulta evidente uma constatação, que vai se confirmando sempre mais. A Igreja da América Latina está sendo colocada em destaque.
Em primeiro lugar pelo próprio fato do papa ser latino-americano. Não é por acaso que isto aconteceu. Sua atuação surpreendente aguça a curiosidade de muitas pessoas que procuram entender o que levou a Igreja da América Latina a oferecer um papa tão surpreendente como está sendo o Papa Francisco.
Por sua vez, o próprio Papa vem demonstrando uma intenção de colocar a serviço de toda a Igreja, valores que são próprios da Igreja da América Latina.
Esta empreitada do Papa Francisco, de valorizar a caminhada de nossa Igreja, se realiza em três frentes.
Em primeiro lugar, recorrendo à fecunda experiência eclesial da Conferência de Aparecida, realizada em 2007, onde o então Cardeal Bergoglio teve atuação destacada, como coordenador da equipe de redação. Não é exagerado afirmar que a Conferência de Aparecida foi a experiência eclesial mais forte, vivida pelo Cardeal Bergoglio antes de ser eleito papa.
Não é por acaso que, vindo para o Rio de Janeiro para o encontro mundial com os jovens, o Papa Francisco fez questão de vir também para o Santuário de Aparecida, onde se realizou a Conferência. Vindo ao encontro dos jovens do mundo, ele quis encontrar também a jovem Igreja Latino Americana, que agora é convidada a oferecer seu dinamismo juvenil, para que a Igreja retome vigor, especialmente lá onde ela parece mais extenuada pelo peso dos séculos.
Outra frente de valorização da Igreja da América Latina se constitui no empenho de superação de preconceitos e de temores, provenientes da maneira de fazer uma teologia que servisse de suporte para a caminhada pastoral, sobretudo das comunidades eclesiais.
E´ muito significativo o fato do jornal oficial do Vaticano, o L´Osservatore Romano, ter publicado nestes dias diversos textos do famoso teólogo Gustavo Gutierrez, tido como fundador da “Teologia da Libertação”. Durante muito tempo pairaram suspeitas sobre possíveis equívocos que esta teologia poderia suscitar. O fato pode agora ser tido como positivo, pois forçou os teólogos a uma dupla atenção, para aprimoram sua produção teológica, que finalmente para a ser mais reconhecida pela própria Igreja.
Uma terceira frente, em favor da valorização do testemunho cristão e eclesial da América Latina, está na decisão do Papa Francisco, de retomar o processo de canonização de Dom Oscar Romero, martirizado em 1980, no auge dos confrontos políticos e sociais existentes então em quase todos os países da América Latina.
Por pressões políticas, este processo de canonização tinha sido arquivado. Agora o Papa Francisco ordenou que fosse retomado com urgência.
São sinais dos tempos. A Igreja ganhou não só um papa, vindo do “fim do mundo”, como ele mesmo falou, e como na prática os europeus continuam olhando para nós. Mas o novo Papa traz consigo a rica caminhada da Igreja da América Latina, que ele deseja colocar ao alcance de todos.



Qui, 19 de Setembro de 2013 16:28 / Atualizado - Qui, 19 de Setembro de 2013 16:42 por: cnbb




 “História e cultura africana e afro-brasileira na escola”. Este é o título do subsídio elaborado pelo Grupo de Trabalho de Educadoras Negras, da Pastoral da Afro Brasileira, da CNBB. O texto lançado hoje, 19, ao final da reunião do Conselho Episcopal Pastoral, em Brasília, é um instrumento de formação, atualização e engajamento pastoral para a militância cristã e cidadã de todas as pessoas que assumem a causa dos afro-brasileiros.
De acordo com o subsídio, a Lei 10.639, que completou dez anos em janeiro de 2013, ainda não foi implementada em todo o território nacional. Esta lei altera a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB) nº9.394, de 20 de dezembro de 1996, incluindo os artigos 26 A e 79 A e 79 B, que apontam a obrigatoriedade do ensino de História e Culturas Africanas e Afro-Brasileiras no ambiente escolar. Segundo uma das integrantes do Grupo de Trabalho, Francisca Isabel Bueno, “o subsídio serve de suporte para os educadores fazerem seus trabalhos”.
O arcebispo de Aparecida (SP) e presidente da CNBB, dom Raymundo Damasceno Assis, afirmou que é “fundamental recuperar toda a história, para construir um Brasil melhor, sem discriminação”.
Durante o lançamento, o membro da Pastoral Afro Brasileira, Carlos Moura, falou sobre a história e atuação da Pastoral Afro. “Quando éramos interpelados, as colocações e reflexões eram exatamente ir ao encontro da diversidade brasileira, que a nossa Igreja pudesse refletir, mostrar, como mãe e mestra, o Brasil como um todo. Não só na perspectiva da nacionalidade, mas também na do Evangelho. Estarmos com todos. Isso robustece ainda mais quando somos uma Igreja que tem por prioridade os pobres, excluídos, desprovidos de privilégios, os mais fracos. Não é preciso repetir quais são os brasileiros mais fracos, mais discriminados, desprotegidos, sem privilégios. Daí a precisão e a necessidade da Pastoral Afro, que trabalha do ponto de vista da espiritualidade, de levar toda a sociedade brasileira a mensagem libertadora do Evangelho, na perspectiva da superação do preconceito, racismo, discriminação, dos quais a comunidade negra é vítima”, afirmou.

quarta-feira, 18 de setembro de 2013


Grupo de Jovens  COM CRISTO E EM CRISTO

Prezada Irmã Marina,

Agradecemos a atenção e carinho com que eu e todos os integrantes, fomos recebidos. Em especial, gostaria de parabenizá-la pela paciência e excelência em ser Tutora da banda do grupo. Agregou e irá agregar muito em nossos ensinos do grupo  com a música. Que Deus nos conceda a bênção nessa jornada que iremos caminhar juntos. E dizer que simplesmente me sinto honrado em tê-la na comissão de frente!

Paz e humor,
Marcos Rios
Direção e Coordenação
 
 
 




sexta-feira, 13 de setembro de 2013


BIENVENIDA A LA NUEVA PROMOTORA INTERNACIONAL DE JP PARA DSI

Imagen: 




 

Cuerpo: 

La Hna. CelestinaVeloso Freitas OP comenzó oficialmente su mandato como Promotora Internacional  de Justicia Paz para DSI, el 1 de septiembre de 2013.

La Hna.Tina acaba de concluir su servicio como  Hermana Regional Co-Promotora  de Justicia y Paz para América Latina y el Caribe, 2010-2013. Ella es de Brasil e hizo su profesión perpetua como miembro de la Dominicas de la Anunciata el 04 de enero 1986. Ha servido en una variedad de apostolados pastorales y sociales, incluido el trabajo con niños de la calle, la formación de los laicos, el apoyo a las comunidades de base, la terapia para las personas adictas a las drogas, la colaboración con las organizaciones locales de Caritas, y varios otros servicios. Tina fue la delegada provincial de su Congregación en Brasil, 2007-11, fue miembro del equipo de coordinación de la federación de los dominicanos en Brasil, así como del Equipo de Coordinación de CODALC (La Conferencia de Hermanas Dominicas de América Latina y el Caribe ). Su nombramiento es por tres años con posibilidad de renovación por tres años más, pero no superior a seis.

Tina sustituye a la Hna. Toni Harris OP (Sinsinawa) que sirvió como Promotora  Internacional en el período del 2007 al 2013.

Usted puede encontrar más información en la entrevista a Tina en www.dsiop.org > Justicia y Paz > Artículos, así como en el próximo Boletín DSI.

(06 de septiembre 2013)

Leer el artículo completo en DSI

domingo, 8 de setembro de 2013


Carta abierta a la Hna. Ma. Jesús y Consejo, a la Hna. Ma. Helena y a todas las Hermanas de la Delegación


 

 


Queridas Hermanas:


 

A un mes de distancia en el tiempo quiero hacerme presente entre ustedes, a través de estas sencillas líneas que escribo con un profundo sentimiento de fraternidad, amistad y agradecimiento por las ricas vivencias que tuve en esa "cálida" (en la amplitud de los sentidos del término) tierra brasileña. Fui “regalada” con una aproximación que por el poco tiempo que estuve allí fue sucinta, pero intensa y fecunda por la calidad e intensidad de las vivencias de Iglesia, junto a los jóvenes y al pueblo brasileño en la JMJ primero y luego con las Hermanas de la Delegación que encontré al visitar las comunidades, con las que pude disfrutar y "saborear" (hasta donde su pudo) la vida y misión de la Anunciata en Brasil.

 

Sin lugar a dudas, la visita que Hna. Ma. Helena realizó el año pasado a nuestra comunidad de Villa Urquiza (y particularmente a Doris y Rosana, las dos Hermanas estudiantes de la Delegación Brasil de la Prov. Santa Catalina), fue el hito inicial, porque nos animó a participar en la JMJ y además me propuso esta visita. Lo que en aquel momento parecía algo utópico o imposible…, esas circunstancias que sólo Dios sabe y que se fueron conjugando durante el transcurso de los meses lectivos del 2013, me hicieron percatar desde el discernimiento que tenía que ir y que era bueno que Hna. Rosana quedase unos días en su casa después de la JMJ y yo conociera algunas de las comunidades durante ese tiempo.

        

Podría decir que mi paso por el Brasil tuvo 4 momentos:

 

El previo.  Caracterizado por la "preparación" del grupo de alumnos y docentes de algunos de los colegios de La Anunciata de Argentina (Buenos Aires y Capital). Reuniones informativas, fichas, pagos..., conseguir el autobús que nos llevaría a Matias Barbosa (Juiz de Fora) para la "prejornada"..., confeccionar las camisetas con el logo de la Congregación y el de la JMJ ¡muchas comunicaciones telefónicas y vía mail!, ¡muchos vínculos e hiperactividad en el grupo en Facebook de la JMJ - Dominicas de la Anunciata!

Ma. Helena, con su rapidez y eficiencia, organizó la estadía posterior a la JMJ de la manera más "aprovechable".

El 17 de julio por la tarde, salimos de Ezeiza el grupo de 49 personas (jóvenes, docentes, hermanas) y llagamos hacia las 20:30 a Río de Janeiro. Tuvimos una bienvenida espectacular de parte de los servidores de la JMJ que estaban de manera bien visible en los lugares clave del aeropuerto.

 

Una “pascua” familiar. Unos minutos después, a punto de partir en el ómnibus que nos llevaría a Matías Barbosa, recibí la inesperada noticia: ¡Había fallecido mi papá! Con muchas dudas al principio, pero con el estímulo de quienes me acompañaban en ese momento, recogí mi equipaje y gestioné inmediatamente el vuelo de regreso a Buenos Aires. No sabía qué panorama encontraría. Afortunadamente llegué al funeral de papá que lo vivimos en familia y entre amigos y allegados, en una "celebración" honda, profunda, testimonial, en la que la fe y la oración nos permitieron recordar lo más rico y valioso de su personalidad, hasta algunas anécdotas graciosas que mezclaron lágrimas y sonrisas. Los días que siguieron fueron densos en intimidad familiar, apoyo y sobre todo, de presencia y cercanía efectiva y afectiva a mamá... Al constatar su integridad y positiva disposición al iniciar su proceso de "duelo" y contando con familiares que estaban acompañando, dialogamos entre hermanos y nos animamos mutuamente a realizar los viajes que teníamos previstos.

 

JMJ, en Río de Janeiro. El 23 de julio llegué nuevamente Río y me reencontré con el grupo. ¡Cuántas vivencias maravillosas de acogida, comunidad, oración, recreación, misión, comidas típicas recogieron en la mochila de su corazón de aquella "prejornada"! Para muchos, esto ya bastaba para aseverar que valió la pena ir a Brasil.

La JMJ ha sido ampliamente difundida por todos los medios y en todos los países. Convivir, y vibrar con una Iglesia joven, de pie, en fiesta... que rezó, cantó, compartió, "hizo lío" demostrando que Jesús y su mensaje son una opción valiosa y expresó de muchas maneras su adhesión y regocijo con el papa Francisco... Y todo esto teniendo como escenario privilegiado, o mejor, como "templo al aire libre" las bellas playas de Copacabana, sintiendo que el Cristo Redentor nos abrazaba a todos...

 

¡Con las Hermanas de Brasil! El 28 de julio despedimos a nuestro grupo peregrino y el 29, Rosana y yo viajamos hacia Montes Claros, previa breve escala en Belo Horizonte, donde nos salió al encuentro Hna. Mónica para saludarnos y orientarnos. Hna. Helena Luiza fue mi compañera de andanzas en los primeros días.

La Hna. Nilza nos mostró la Obra Social “Acuarela”. Pude apreciar la ilusión, las iniciativas y los esfuerzos con que la comunidad la está animando, como así también el compromiso del elenco laico que trabaja en la misma.

Fue una gran alegría visitar la familia de Rosana y conocer a sus padres y sobrina. También estuve en casa de Doris, conocí a su madre, a 2 de sus hermanas y sobrina.

Llegamos hasta la Plaza del P. Coll, cuya estatua es testigo de las andanzas de los transeúntes que pasan y de los muchos niños que juegan y corretean en ese lugar. Pasamos por delante de lo que fue la "Obra Social La Anunciata", donde las primeras Hnas. se brindaron a pleno para promover sobre todo a las mujeres y a los niños... ¡Y hasta llegamos a hacer un paseo por el centro de la ciudad!

Al día siguiente Helena Luiza me condujo a su comunidad de Francisco Sá y allí encontramos a la Hna. María Granda, quien nos invitó a participar en una eucaristía barrial (muy animada con músicos e instrumentos) celebrada en la calle con motivo del cumpleaños de una anciana vecina.  Tuve la dicha de apreciar la réplica del Cristo Redentor (que no llegué a conocer en Río) y desde esa cima del monte contemplar la ciudad de horizonte a horizonte.

 

Pasando por Belo Horizonte tuve la suerte de concer a las Hnas. Reme y Celia que estaban culminando una visita de animación de la PJV y en esos días regresaban a España. Desde allí salimos con la Hna. Ma. Helena y la Hna. María Luisa hacia aquella novedosa y esperanzadora comunidad situada en Villa Verde (Acre). ¡Qué alegría reencontrarnos con Doris y verla inserta en este ámbito misionero de La Anunciata! ¡Y al fin conocernos con Ana Belén y Celia! La acogida de las Hnas. favoreció una intensa compartida comunitaria.  En menos de tres días conocimos el pueblo, visitamos familias, concurrimos a algunas celebraciones de la Palabra en las casas y en la capilla, visitamos la escuela donde ejerce Hna. Celia y nos acercamos a Río Branco, donde conocimos las dependencias de la Universidad en la que Hna. Ana Belén da clases y algunos puntos significativos de esta antigua y activa ciudad. Calidez del clima..., calidez de la gente..., exuberancia y variedad en árboles, palmeras, plantas rastreras, flores y frutos tropicales. Fecundidad…, que puede ser parábola o profecía para esta reciente comunidad. Me parece que las urgencias pastorales y evangelizadoras son muchas y muy en consonancia con el carisma de las Dominicas de la Anunciata. También son una posibilidad atractiva para la experiencia del "voluntariado"... Si sumamos las significativas similitudes con la misión de la Anunciata en Perú, particularmente con la comunidad de Pucallpa, podríamos soñar con nuevas posibilidades de refuerzo fraterno, proyección apostólica, de intercambio de experiencias y... de hermanas...

 

Nuevamente en Gloria estuvimos visitando el “Centro Pedagógico Anunciata”. ¡Qué adecuada la pintura y ambientación del edificio! Pinturas alegres con notas distintivas de la Congregación, adaptadas a los niños. Buena provisión de material didáctico, recursos y juegos... En todo se advierte la presencia, el cuidado, la atención y la buena conducción de la Hna. Mónica y la de un equipo docente capacitado para educar a los pequeños. Los niños que atiende Hna. Marlene me deleitaron entonando con gran fervor una canción al Padre Coll. En esa comunidad conocí a la Hna. Mariana en sus idas y venidas de dar clases.

 

¡Bonito y prometedor el museo de la Delegación, reconstruye la historia de La Anunciata en Brasil con imágenes, documentos y objetos muy ilustrativos! ¡Enhorabuena, Ma. Helena, por esta iniciativa!

 

Hna. Marina me condujo en auto hasta la clínica donde se hallaba internada, reponiéndose, la Hna. Rosa Font y pude estar un ratito con ella. Pese a sus achaques, irradia a través de su mirada y su sonrisa destellos de la luz de la fe. La estaba acompañando en ese momento la Hna. Terezinhia a quien también pude conocer. Recorrimos en auto diversas zonas de esa bellísima ciudad y fuimos a conocer la Universidad donde estudió y actualmente (Marina) trabaja en la pastoral universitaria. Hice noche en esta Casa Noviciado tan adecuada para encuentros intercomunitarios. ¡Ojalá pueda reemprender prontamente la misión de “casa de formación”.

 

¡Cuántas atenciones y detalles de fraternidad! ¡Cuántas charlas, anécdotas y risas! El lenguaje del amor supera todo límite idiomático…

 

Quiero agradecer a la Hna. Ma. Jesús quien fue gestora y avaló esta visita, a la Hna. María Helena que puso su empeño y coordinación para conectar vuelos, visitas, encuentros y a todas y cada una de las Hermanas de la Delegación. A las que encontré y conocí en esos días y a las que sin llegar a vernos (como las de la comunidad de Gdor. Valadares) las aprecio por la mención y el recuerdo de otras que las conocen, de manera especial de Doris y Rosana que en la diaria convivencia me fueron vinculando espiritualmente con cada una de ustedes.

 

A todas, un abrazo fraterno, mi recuerdo y oración.

 

 

Hna. Susana




terça-feira, 3 de setembro de 2013